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HISTÓRIA DA REDE

O modelo de Comitês com participação da coordenação local de tuberculose (TB), de profissionais de saúde e da sociedade civil teve início em 2007, por meio do Projeto para fortalecimento da Estratégia de Tratamento Supervisionado/DOTS em Grandes Centros Urbanos com Alta Carga de TB, financiado pelo Fundo Global de Luta Contra a AIDS, Tuberculose e Malária, como um mecanismo para acompanhar o desenvolvimento desse projeto e possibilitar a articulação dos parceiros envolvidos nas dez regiões cobertas pela iniciativa.

Ao instituir o diálogo e a atuação conjunta entre representantes da sociedade civil, gestores em saúde e profissionais atuantes na vigilância e atenção da TB, os Comitês revelaram um caráter inovador e se consolidaram como uma nova forma de organização social.

Nesse cenário, foi reconhecida a necessidade de garantir a permanência dessas instâncias após o encerramento do Projeto Fundo Global, assim como sua constituição em outras regiões do país. Dessa forma, foi criada, em 2012, a Rede Brasileira de Comitês para o Controle da Tuberculose.

Com a pactuação de um regimento interno visando a garantia da representatividade de todos os Comitês, é instituído um comitê gestor formado por dois representantes (um da gestão e outro da sociedade civil) de cada Comitê existente. Assim, a Rede Brasileira de Comitês para o Controle da Tuberculose, como instância organizativa, passa a ser responsável pela articulação e alinhamento entre os 13 Comitês que atuam em regiões metropolitanas ou estaduais.

Para saber mais sobre a criação da Rede Brasileira de Comitês e detalhes do trabalho pela Rede, acesse o material disponível em (incluir link para acesso à publicação.

Fonte: Rede Brasileira de Comitês para o Controle da Tuberculose no Brasil: passado, presente e futuro / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Brasília : Ministério da Saúde, 2022.

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