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ATUALIZAÇÕES

12 Guia Orientador - Promoção da Proteção Social para pesspas acometidas pela tuberculose.

Guia Orientador: promoção da proteção social para as pessoas acometidas pela tuberculose

MS

Público alvo: Membros e parceiros da Rede, profissionais de saúde e da assistência social, gestores, pesquisadores e sociedade em geral

O Guia Orientador: promoção da proteção social para as pessoas acometidas pela tuberculose tem como objetivo apoiar a articulação entre gestores e profissionais dos serviços da rede SUS e SUAS à desenvolverem ações voltadas para a proteção social de pessoas acometidas pela tuberculose e suas famílias, bem como ao enfrentamento do estigma e da discriminação.

Para maiores informações, acesse aqui. 

Conhecendo o PNCT material para SC.png

Conhecendo o Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose: materia para a sociedade civil

PDF interativo com importantes informações sobre o Pano Nacional pelo Fim da Tuberculose, voltado para a sociedade civil. 

Confira aqui. 

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Nota de Pesar - Raimundo Poty

É com profundo pesar que a Rede Brasileira de Comitês para o Controle da Tuberculose lamenta
a perda de Raimundo Nonato Carvalho POTY.
 

Idealizador do Comitê Estadual de Mobilização Social para o Controle da Tuberculose e Coinfecção TB-HIV do Piauí e motivador da criação do Comitê Potiguar de Enfrentamento a Tuberculose, foi um grande ativista na luta contra a Tuberculose e o HIV/Aids.

Nossas sinceras condolências à família e amigos neste momento difícil. Que encontrem conforto nas lembranças e no que deixou como legado.  


#POTYSemprePresente

Reunião Cieds Maria Elias.jpg

Rede Brasileira participa de reunião do CIEDS para pactuar prioridades do MS

A Rede Brasileira de Comitês de Controle da Tuberculose participou, no dia 19/07, de uma reunião virtual do Comitê Interministerial para a Eliminação da Tuberculose e de Outras Doenças Determinadas Socialmente (CIEDS), para pactuação das prioridades do Ministério da Saúde (MS) com organizações da sociedade civil da tuberculose e HIV/Aids.

A Rede foi representada por Maria Elias, do Comitê Estadual de Controle da Tuberculose e HIV do Pará. Entre as solicitações feitas ao MS pelos ativistas, esteve a oficialização da sociedade civil, como membro oficial do CIEDS.

O Ministério da Saúde está elaborando uma agenda de reuniões do CIEDS e a Rede Brasileira se comprometeu a participar de todas reuniões, assegurando representação da sociedade civil.

Pelo Ministério da Saúde, participaram o diretor do Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis, Draurio Barreira, e a coordenadora-geral da Coordenação Geral de Vigilância da Tuberculose, Micoses Endêmicas e Micobactérias Não tuberculosas, Fernanda Dockhorn.

Capa The Lancet.png

Renomado periódico internacional destaca visibilidade do Brasil junto à OMS

A edição nº 23 do The Lancet Infectious Diseases, de julho de 2023, destaca o elogio da Organização Mundial da Saúde (OMS) ao Brasil pela criação do Comitê Interministerial para a Eliminação da Tuberculose e de outras Doenças Determinadas Socialmente (Cieds), ocorrida em abril deste ano por meio do Decreto presidencial nº 11.494. Na notícia “Brazil tackles its tuberculosis burden” ou “Brasil enfrenta sua carga de tuberculose” em tradução livre, o renomado periódico internacional traz falas da diretora do Programa Global de Tuberculose (TB) da OMS e de diversos experts na temática que enfatizam a relevância da iniciativa brasileira.

Confira a matéria publicada no pelo Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi/SVSA/MS) aqui.

Capa Caderno de Propostas.png

Membros da Rede Brasileira de Comitês realizam ações de advocacy na 17ª CNS

Membros da Rede Brasileira de Comitês de Controle da Tuberculose participaram da I Conferência Nacional livre de Tuberculose e HIV/Aids, realizada nos dias 19 e 20 de maio de 2023, e participaram da construção do caderno de Propostas de ações de advocacy da sociedade civil junto ao poder público.

O Caderno de Propostas pode ser acessado aqui

Mapa Colaborativo Movimentos Sociais.png

CNS, MS, ICICT e Fiocruz lançam Mapa de Movimentos Sociais

O Conselho Nacional de Saúde, Ministério da Saúde, ICICT e Fiocruz lançaram o Mapa Colaborativo dos Movimentos Sociais da Saúde.

 

A iniciativa atenderá o Sistema Interministerial de Participação Social e Diversidade da Secretaria-Geral da Presidência da República, facilitando a articulação e o contato do governo federal com os diversos movimentos sociais. 

Para colaborar, clique aqui.

Reunião para indicadores de engajamento.jpeg

Representantes da sociedade civil e gestão de 13 estados brasileiros constroem juntos os primeiros indicadores para mensurar o engajamento da sociedade civil na resposta pelo fim da tuberculose no país

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimula que seus países membros assumam o compromisso de fortalecer o engajamento multissetorial como estratégia para o fim da tuberculose como problema de saúde pública até 2035.

O Brasil há anos é reconhecido pelo desenvolvimento de ações intersetoriais no enfrentamento da tuberculose, como as desenvolvidas em presídios; mas, principalmente, pelo forte envolvimento com a sociedade civil. Neste cenário, a Rede Brasileira de Comitês Tuberculose ganha destaque por articular gestores e sociedade civil de treze estados brasileiros nas ações de enfrentamento da doença.

Neste ano, representantes dos trezes comitês estaduais de combate à tuberculose se reuniram e criaram quatro indicadores para mensurar o engajamento da sociedade civil nas ações de voltadas a tuberculose em seus estados.


Para mensurar o engajamento da sociedade civil com a gestão nas ações desenvolvidas pela Rede Brasileira de Comitês Tuberculose e em seus respectivos estados serão utilizados dois indicadores:


1) Número total de membros da sociedade civil em relação ao de gestão dos treze comitês estaduais que compõem a Rede Brasileira de Comitês;
2) número total de municípios que cada comitê estadual atua em relação ao total de municípios do estado.

Já para mensurar a responsabilidade da sociedade civil na resposta a tuberculose serão utilizados:
1) grau de envolvimento comunitário - medido pela diversidade de locais de atuação;
2) influência política – medido pela participação de membros em espaços políticos, como Conselhos, Comissões etc.
 
Os membros participantes da reunião ainda discutiram sobre a necessidade de fortalecimento da sustentabilidade dos comitês estaduais e compartilharam experiências nesse sentido. Além disso, a Rede pretende avançar na discussão e apontou o desejo de construir um indicador no qual os próprios comitês estaduais se autoavaliem quanto aos impactos de suas ações no enfrentamento da tuberculose.

O monitoramento destes indicadores será incluído no boletim anual que contemplará todas as atividades dos comitês estaduais e subsidiará as respostas do país de enfrentamento à doença. Essas informações sobre o engajamento da sociedade civil fazem parte do Marco de Rendição de Contas em TB (MAF-TB), documento que está sendo adaptado para o Brasil e segue as diretrizes da OMS.

 

Para conhecer mais sobre o MAF TB, clique aqui.

Boneca Bacilina

Equipe do Consultório na Rua de São Paulo cria boneca Bacilina

Inspirados na Boneca T, de Sertãozinho (SP), as equipes do Consultório na Rua de São Paulo criaram a boneca "Bacilina".

Bacilina é utilizada em teatros e apresentações, para falar sobre tuberculose de forma lúdica, explicando como acontece a transmissão da doença, a importância do tratamento e o mais importante, para construir vínculo e proporcionar momentos de cuidado e alegria ao público-alvo. É uma boneca de pano, que quando abre a blusa, expõe um pulmão bom e um pulmão ruim.

O programa Consultório na Rua é uma parceria da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo e o Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto (BomPar) e oferece atendimento à saúde da população em situação de rua na capital.

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Rede Brasileira participa da I Conferência Livre de Tuberculose e HIV/Aids

A Rede Brasileira de Comitês de Tuberculose foi um dos organizadores da I Conferência Livre de Tuberculose e HIV/Aids, que ocorreu nos dias 19 e 20 de maio, de forma virtual.

O objetivo do encontro foi discutir e definir propostas, bem como eleger delegados para participarem da 17ª Conferência Nacional de Saúde, que ocorre entre 3 e 5 de julho, em Brasília.

Na plenária final, foram apresentadas as propostas elaboradas pelos grupos temáticos e revelados os (as) delegados (as) eleitos (as): Joilda Pereira de Jesus, representante do terreiro Ilé Àse Ti Tóbi Ìyá Àfin Òsùn Alákétu e da Associação Interdisciplinar Afro-Brasileira e Africana Arapongas (AIABA, do Paraná); José Carlos Veloso, representante da Rede Paulista de Controle Social da Tuberculose, de São Paulo; e Ana Leila Gonçalves, representante do Grupo Fusão, do Rio de Janeiro.

Os coletivos que participaram da organização da Conferência foram:

 

  • Articulação Nacional de Luta Contra a Aids (Anaids)

  • Articulação Social Brasileira para o Enfrentamento da Tuberculose (ArtTB)

  • Coletivo Feminista de Luta contra a Aids

  • Comitê Comunitário de Acompanhamento de Pesquisas em Tuberculose no Brasil (CCAP)

  • Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas (MNCP Brasil)

  • Parceria Brasileira (StopTB Brasil)

  • Rede Brasileira de Comitês de Tuberculose

  • Rede de Comunidades Saudáveis (Cedaps)

  • Rede de Pessoas Trans Vivendo com HIV/Aids (RNTTHP)

  • Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids

A organização contou com apoio do Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e ISTs (Dathi) da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde.


Para maiores informações, clique aqui. 

Edital OSC.png

Ministério da Saúde e PNUD lançam edital de R$ 4,5 milhões para projetos de Comunicação em Saúde realizados por OSCs

Estão abertas as inscrições para seleção de propostas de Organizações da Sociedade Civil (OSCs) para execução de projetos de Comunicação em Saúde voltados às populações-chave e prioritárias para HIV, aids, tuberculose, hepatites virais e infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). 


Para maiores informações, clique aqui. 

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Nota de Pesar - Jorge Eduardo

E com profundo pesar que a Rede Brasileira de Comitês para o Controle da Tuberculose lamenta a perda de Jorge Eduardo Reyes Rodriguez, ativista de grande destaque na luta contra HIV/Aids, Tuberculose e Hepatites, sendo fundado do Instituto Vida Nova, em São Paulo.


Nossas sinceras condolências à família e amigos, neste momento difícil. Que encontrem conforto nas lembranças e no que deixou como legado. 


#JorgeEduardoSemprePresente

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Consulta virtual OPAS.png

Rede de Comitê participa de consulta virtual da OPAS para 2ª Alto Nível da ONU

Membros da Rede Brasileira de Comitê de Tuberculose participaram da consulta virtual realizada pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), no dia 28/03/2023, sobre as perspectivas da sociedade civil, da comunidade e das pessoas afetadas pela tuberculose em relação ao enfrentamento da doença.

As discussões e demandas que surgiram na consulta virtual foram utilizadas pela força-tarefa da sociedade civil de tuberculose da Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma das etapas na preparação da Segunda Reunião de Alto Nível sobre TB da Assembleia Geral das Nações Unidas.

A Declaração construída, em português, foi:

Declaração da Sociedade Civil do Continente Americano para as Reuniões de Alto Nível para a TB e Cobertura Universal de Saúde de 2023

 

A seguinte declaração é resultado de várias consultas com a sociedade civil (SC), comunidades afetadas e parlamentares das Américas, realizadas de janeiro a maio de 2023, que destacaram:

 

1. As Américas são a região mais desigual do mundo, dramaticamente afetada pela Covid-19. A Região deixou de receber o apoio da cooperação internacional, justificada pelos 3% da carga global de TB. Apesar do progresso considerável observado em alguns países da região, ainda falta a vontade política para incluir a participação da comunidade nas políticas e serviços. Os governos e outras partes interessadas ainda veem a SC com reservas e suspeitas. Essa percepção limita a capacidade das comunidades de se engajar significativamente na resposta à TB, incluindo o monitoramento e avaliação por organizações comunitárias.

2. Por esse motivo, a SC em nossa região continua subfinanciada e desvalorizada. Os participantes das consultas expressaram sua demanda para o acesso a

(i) mecanismos consistentes de financiamento para o fortalecimento da SC e o necessário engajamento nas políticas de saúde; e

(ii) apoio direto aos representantes da SC que atuam como agentes comunitários de saúde, técnicos e especialistas comunitários.

3. A TB ainda precisa ser priorizada nas agendas de saúde de nossos países, dentro do marco dos Direitos Humanos para as questões de gênero e pertencimento cultural, bem como para com os mais vulneráveis pela doença como as comunidades indígenas, migrantes, presos, pessoas com HIV, diabetes, hanseníase, contatos domiciliares, crianças, mulheres, profissionais de saúde, comunidades LGTBIQ+, usuários de drogas e álcool e outros grupos. As comunidades afetadas e as OSC exigem um lugar como partes interessadas reconhecidas no planejamento, execução e monitoramento nacional da TB. Esse quadro de participação ativa e a responsabilidade multissetorial beneficia a sociedade, os governos, a transparência e o bom uso dos recursos públicos.

4. As comunidades afetadas e as OSC exigem que os governos invistam consistentemente em pesquisa e desenvolvimento e implementação de novas tecnologias, com a participação da comunidade desde a concepção até a implantação, como uma estratégia fundamental para alcançar as metas de Fim da TB nos próximos anos.

5. A TB é uma doença alimentada pela pobreza e pela desigualdade. As disparidades sociais estão crescendo nas Américas, gerando estigma e discriminação para com os mais afetados e comprometendo o progresso na luta contra a TB. Sem cobertura e acesso universal à saúde e medidas abrangentes de proteção social, continuaremos com mortes injustificáveis e sofrendo com TB. A ameaça de não atingirmos as metas do Fim da TB é muito real. Exortamos nossos governos e agências de cooperação internacional a priorizar as Américas. Com vontade política, investimento significativo e envolvimento da comunidade, a Região pode ser a primeira do mundo a acabar com a TB.

6. Instamos a ONU a nomear um relator especial de DDHH para as pessoas afetadas pela TB para monitorar o cumprimento da Declaracão.

GT Resolução CNS 709

Rede de Comitês participa da construção da Resolução CNS nº 709

A Rede Brasileira de Comitês de Tuberculose participou do Grupo de Trabalho (GT) do Conselho Nacional de Saúde (CNS), que construiu o texto da Resolução CNS nº 709.

 

Ludmila Tavares, do segmento gestão do Comitê Mineiro para o Controle Social da Tuberculose, representou a Rede de Comitês no GT.

 

O documento construído dispõe sobre diretrizes e propostas de ações relativas à vigilância, promoção, prevenção, diagnóstico e reabilitação da tuberculose no Sistema Único de Saúde (SUS). Ele foi votado e aprovado no CNS em março de 2023 e substitui a Resolução CNS n.º 444.

Dentre as diretrizes e propostas de ação trazidas pela nova Resolução, estão: garantia de investimento público para favorecer a implementação das estratégias do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose pelas três esferas de gestão; estabelecimento de Comitê Interministerial com participação da sociedade civil para efetivação de agendas intersetoriais diante aos determinantes sociais da tuberculose; estabelecer, via Ministério da Saúde, indicador de pagamento por desempenho relacionado ao controle da tuberculose na Atenção Primária à Saúde; consolidar e fortalecer a linha de cuidado da tuberculose, incluindo a organização da referência e contrarreferência, bem como fluxos entre os serviços; reestruturar, ampliar e fortalecer a rede laboratorial para tuberculose; reestabelecer as coberturas vacinais de BCG; fortalecer ações de rastreamento de pessoas com infecção latente da tuberculose (ILTB) e ampliar tratamento preventivo à doença.

Boneca T.png

Membros do Comitê Estadual de Controle Social da Tuberculose de São Paulo constroem uma boneca para ações educativas de tuberculose

Para ajudar nas ações de mobilização pelo enfrentamento da tuberculose em Sertãozinho (SP), a equipe do Ambulatório de Tuberculose local criou a boneca “T”. 


A “T” é confeccionada em EVA, tem cabelos enrolados e se veste com um casaco azul. Ao abrir esse casaco, é possível ver um pulmão saudável e um pulmão doente. 


Muito didática (e com baixo custo de produção), a boneca ajuda a esclarecer dúvidas sobre a tuberculose e a conscientizar a população sobre a existência da doença e as formas de diagnóstico e tratamento. 


Para estimular outras pessoas a trabalharem com essa estratégia, a equipe compartilha um tutorial de como construir a “T”, fornecendo, inclusive, o molde e o passo-a-passo de montagem da boneca. 

Acesse o tutorial aqui.

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Rede de Comitês planeja expansão para novos estados brasileiros

A Rede Brasileira de Comitês de Controle da Tuberculose está presente em 13 estados brasileiros e pretende expandir sua atuação para os demais.


Com objetivo de fortalecer o enfrentamento da tuberculose em todo Brasil, os Comitês Estaduais para o Controle da TB são uma das principais iniciativas de atuação conjunta entre gestão e sociedade civil, constituindo um espaço no qual a sociedade civil, gestores e profissionais de saúde discutem e elaboram estratégias para seus estados e/ou regiões. Essa iniciativa, pioneira no país, é considerada uma estratégia essencial para o fortalecimento da participação social na resposta à TB no Brasil e nos territórios de atuação desses grupos.  


Os estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro já possuem Comitês com mais de 10 anos de atuação e  estão em processo de formação de novos Comitês os estados do Paraná, Alagoas e Rio Grande do Norte. 


Se no seu estado ainda não possui um Comitê de Controle da Tuberculose, se organize com representantes da gestão e da sociedade civil e forme um grupo empenhado no enfrentamento da tuberculose. Entre em contato com a Rede de Comitês, para que possamos lhe auxiliar: redecomitestb@gmail.com 

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Ministério da Saúde trabalha na construção de uma Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da População em Situação de Rua e reforça a importância da articulação entre SUS e SUAS

A Coordenação de Garantia da Equidade (COGE), atualmente Coordenação do Acesso e Equidade, vinculada à Secretaria de Atenção Primária à Saúde (CAEQ/SAPS/MS) vêm trabalhando na elaboração de uma Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da População em Situação de Rua.


Alinhada a Política Nacional para População em Situação de Rua, entre outras especificidades da saúde, o documento reforça a necessidade do trabalho conjunto entre as equipes do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), afim de promover completo amparo à população de rua.


Entre as orientações para os trabalhadores da saúde, a tuberculose é destacada, já que esse público tem 54 vezes mais risco de desenvolver a doença, quando comparado à população em geral.

Para conhecer outros trabalhos voltados à ampliação do acesso à saúde e à equidade, acesse aqui. 


Fonte: Coordenação de Acesso e Equidade (CAEQ/SAPS/MS)

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Disque 100 passa a receber denúncias sobre HIV/Aids, Hepatites Virais, Tuberculose e Hanseníase

Como mais uma ação do ACT entre Ministério da Saúde e Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, o os temas HIV/Aids, Hepatites Virais, Tuberculose e Hanseníase foram incluídos no Disque Direitos Humanos – Disque 100.

Esse é um importante serviço de comunicação entre a sociedade e o governo, pois realiza a disseminação de informações sobre direitos de pessoas pertencentes à grupos vulneráveis e registra as denúncias de violações de direitos humanos. 


Na prática, ele é considerado um “pronto socorro” dos direitos humanos e atende graves situações de violações que acabaram de ocorrer ou que ainda estão em curso, acionando os órgãos competentes para possibilitar o flagrante.


O Disque 100 recebe, analisa e encaminha denúncias de violações de direitos humanos relacionadas aos seguintes grupos e/ou temas:
•    Crianças e adolescentes
•    Pessoas idosas
•    Pessoas com deficiência
•    Pessoas em restrição de liberdade
•    População LGBT
•    População em situação de rua
•    Discriminação ética ou racial
•    Tráfico de pessoas
•    Trabalho escravo
•    Terra e conflitos agrários
•    Moradia e conflitos urbanos
•    Violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais
•    Violência policial (inclusive das forças de segurança pública no âmbito da intervenção federal no estado do Rio de Janeiro)
•    Violência contra comunicadores e jornalistas
•    Violência contra migrantes e refugiados
•    Pessoas com Doenças Raras
•    Pessoas vivendo com HIV/Aids, Hepatites Virais, Tuberculose e Hanseníase

Fonte: https://www.gov.br/pt-br/servicos/denunciar-violacao-de-direitos-humanos

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Site da Rede de Comitês é selecionado pelo Ministério da Saúde

O site da Rede Brasileira de Comitês de Tuberculose foi selecionado pelo Ministério da Saúde entre as 15 melhores experiências exitosas em tuberculose no Brasil.

A seleção aconteceu por meio de uma chamada pública lançada no final de 2022 e com resultado divulgado dia 20/01/2023.

Para a mobilizadora nacional da Rede (segmento gestão), Ludmila Tavares, esse reconhecimento é muito importante para fomentar a atuação do grupo: "estamos em processo de expansão, buscando formar comitês em mais estados brasileiros e essa seleção endossa a seriedade do nosso trabalho e nos abre portas".

As iniciativas selecionadas farão parte de uma publicação do Ministério da Saúde. A equipe técnica responsável pela chamada irá entrar em contato com os selecionados durante as próximas semanas.

As demais experiências selecionadas podem ser acessadas aqui.

O que voce sabe sobre tuberculose.png

O que você sabe sobre tuberculose? 


O Ministério da Saúde lançou um PDF interativo com as principais informações do Plano Nacional Pelo Fim da Tuberculose (2ª fase - estratégias 2021 a 2025).

Confira aqui. 

Na Ponta das Línguas - HIV AIDS.png

Na Ponta das Línguas - Zero discriminação para apoiar o fim dos estigmas em HIV/AIDS


A forma como interagimos com as pessoas e, sobretudo, como dialogamos, deve ser sensível o suficiente para promover a inclusão e a justiça social. Precisamos colocar as pessoas no centro, retirar as barreiras e fazer que sejam impactadas positivamente pelos serviços de saúde.

Confira aqui. 

Na Ponta das Línguas - Guia.png

Na Ponta das Línguas - Um guia para eliminar o estigma e a discriminação nos serviços de saúde

As terminologias que utilizamos no nosso dia-a-dia têm uma capacidade transformadora, seja pela inclusão, pela exclusão ou pelo estigma e discriminação. Então, vamos compreender algumas das terminologias e como elas podem guiar melhor as nossas práticas em saúde?

Confira aqui. 

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Zero Discriminação: Contos sobre Histórias de Vidas e as Epidemias de HIV

Desde o começo da epidemia de HIV e da AIDS, há mais de quatro décadas, nenhum aspecto se mostrou mais difícil de ser enfrentado do que a discriminação. Esse livro oferece uma visão da complexidade desta questão. Ilustra as diversas formas de opressão e desigualdade social que se cruzam no estigma e na discriminação quando associados ao HIV – revela a interseccionalidade na vida e na experiência das pessoas infectadas e afetadas pelo HIV.

Confira aqui. 

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Jornal Comemorativo aos 15 anos do Comitê da Tuberculose do Amazonas

O Comitê de Controle da Tuberculose no Amazonas lança edição especial de jornal em comemoração aos 15 anos de atuação.

Confira aqui. 

TAH NA HORA de tratar a tuberculose!

O TAH NA HORA lançou cards sobre tuberculose e a Rede Brasileira está ajudando a divulgar! O material é atrativo, de linguagem simples e bem moderno! Compartilhe você também e ajude no enfrentamento da tuberculose! 

Clique nos cards para baixá-los! 

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Carta aberta aos Presidenciáveis e aos candidatos ao Parlamento

A Rede Brasileira de Comitês para o Controle da Tuberculose enviou carta aberta aos Presidenciáveis e candidatos ao parlamento, solicitando apoio ao fortalecimento das políticas públicas em saúde, assistência social e enfrentamento da tuberculose como problema de saúde pública no Brasil. 
Leia a carta na íntegra, confira as pautas apresentadas pela Rede e fique à vontade para utilizar o texto como modelo para ações de mobilização contra a tuberculose. 

Acesse a carta aqui

Rede de Comitês e TAH NA HORA iniciam parceria

A Rede Brasileira de Comitês para o Controle da Tuberculose agora é parceira do TAH NA HORA (Iniciativas territoriais de prevenção e cuidado à tuberculose e outras doenças de condições crônicas), um projeto desenvolvido pelo Centro de Promoção da Saúde (CEDAPS – Rio de Janeiro), com apoio técnico e financeiro da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). 
Em reunião virtual realizada no dia 22 de agosto, mobilizadores da Rede de Comitês e do TAH NA HORA decidiram unir forças, para fortalecer a atuação no enfrentamento da tuberculose no Brasil. 
O TAH NA HORA tem o objetivo de fortalecer a capacidade de atuação de instituições, grupos e iniciativas da sociedade civil em estratégias para prevenção e diagnóstico oportuno da TB e da coinfecção TB-HIV e para o cuidado em hanseníase. O programa já está em atuação em 15 capitais brasileiras (Manaus-AM, Rio Branco-AC, Belém-PA, São Luís-MA, Teresina-PI, João Pessoa-PB, Maceió-AL, Fortaleza-CE, Salvador-BA, Cuiabá-MT, Goiânia-GO, Belo Horizonte-MG, Rio de Janeiro-RJ, São Paulo-SP, Porto Alegre-RS).
O encontro foi muito produtivo para o fortalecimento dos Comitês Estaduais já existentes, com trocas de contatos e o envolvimento de novos parceiros. Com essa iniciativa, além de fortalecer a participação social nos Comitês do Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Paraíba, Ceará, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, floresceu a oportunidade de expansão da Rede Brasileira de Comitês, com o manifesto de interesse em iniciar um movimento de criação de Comitês nos estados do Acre, Alagoas, Mato Grosso e Goiás.
Se você também é um mobilizador social de um desses estados ou alguém que se sensibiliza com essa luta, junte-se a nós! 


Mais informações: redecomitestb@gmail.com

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Depoimento Dr Arnado Medeiros, para Assembleia de 10 anos da Rede

Vídeo de depoimento do Secretário de Vigilância em Saúde (SVS/MS), Dr. Arnaldo Medeiros, para a Assembleia de 10 Anos da Rede Brasileira de Comitês de Tuberculose. 

Confira aqui. 

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Depoimento Deputado Antônio Brito, para Assembleia de 10 anos da Rede

Vídeo de depoimento do presidente da Frente Parlamentar Contra a Tuberculose, deputado federal Antônio Brito, para a Assembleia de 10 Anos da Rede Brasileira de Comitês de Tuberculose. 

Confira aqui. 

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Homenagem Póstuma aos integrantes da Rede Brasileira de Comitês de Tuberculose

A vida é feita de encontros e desencontros, de chegadas e partidas, e nela vamos enfrentar muitas despedidas.

E quanto mais nos tornamos conscientes da morte, mais devemos saber viver a vida e saber superar as dores do adeus para seguir em frente. Da morte ninguém pode fugir, mas a vida sempre continua para alguém.

No livro dos Eclesiastes, o filho de Davi, rei de Jerusalém, exemplificando os eternos contrastes da vida, mostra que todas as coisas têm o seu tempo, e todas elas passam debaixo do céu, segundo o seu termo. Assim é que - há tempo de falar e de calar; - há tempo de nascer e de morrer.

Nosso reconhecimento, lembrança e gratidão aos colegas que partiram desta vida por toda contribuição na luta contra a tuberculose. E, em especial, àqueles que nos deixaram mais cedo pela covid-19.

Pessoas que sonhavam e lutavam pelos seus ideais, especialmente pelo combate e controle da tuberculose.

Palavras não traduzem nosso sentimento da perda por estas pessoas tão especiais. Vocês continuarão vivos e vivas na Rede Brasileira de Comitês da Tuberculose. 

  • Anastásio Paixão - Amazonas

  • Delta Segadilha – Amazonas

  • Edson Santos – Santa Catarina

  • José Hélio -  Rio Grande do Sul

  • José Júlio Rodrigues Pereira – Amazonas

  • Kiki Alwin – Fundação da Rede Brasileira

  • Nadja Faraone – São Paulo

  • Sergio Garcia dos Santos – Amazonas

  • Toninho Alves Ferreira  – Ceará

  • Márcia Calixto - Rio Grande do Sul

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Seminário Internacional “Tuberculose e determinação social: enfrentando os custos catastróficos para o fim da doença”

Seminário Internacional “Tuberculose e determinação social: enfrentando os custos catastróficos para o fim da doença”.

O evento organizado pela CGDR/DCCI/SVS/MS em alusão ao dia internacional de combate à tuberculose, 24/03.

Foi realizado de forma híbrida na sede da OPAS/Brasília, em 29/04/2022 2022, com a participação de autoridades nacionais e internacionais.

Para assistir a gravação da parte da manha, acesse aqui. 

Para assistir a gravação da parte da tarde, acesse aqui. 

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Seminário Nacional “Proteção Social e Tuberculose: uma atuação conjunta entre SUS e SUAS”

Seminário com objetivo de divulgar a Instrução Operacional Conjunta (IO) entre DCCI e SNAS e mobilizar profissionais da saúde e da assistência social sobre a importância de desenvolverem ações articuladas entre SUS e SUAS no enfrentamento da tuberculose no Brasil.

O evento foi realizado virtualmente, em maio de 2021.

Para assistir, acesse aqui. 

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Seminário Nacional IOC nº1/2019

Seminário Nacional sobre a Instrução Operacional Conjunta para a articulação entre o SUS e SUAS no enfrentamento da tuberculose (TB) – IOC nº1/2019, realizado em 04/11/ 2021, para divulgar as diretrizes organizacionais do referido documento e mobilizar os participantes a construírem uma agenda de trabalho efetiva para sua implantação nos territórios.

Para assistir, acesse aqui. 

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Marcos Legais para Apoio às Pessoas em Tratamento de Tuberculose

A cartilha “Marcos Legais para Apoio aos Doentes de Tuberculose” foi uma construção coletiva que envolveu o Comitê Estadual de Controle da Tuberculose de SP. Foi reeditada em 2021 e traz todas as legislações envolvendo os direitos para as pessoas acometidas pela tuberculose ou vivendo com HIV. Além de questões relacionadas à saúde, a cartilha também aborda os direitos à segurança alimentar e nutricional, meio ambiente, assistência social, educação, cultura e geração de trabalho e renda. 

Para acessar o documento, clique aqui.

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Faça a informação circular

Este Guia de Comunicação "Faça a informação circular" buscando superar a falta de informação sobre a Tuberculose apresentando diversas maneiras para divulgar as informações relacionadas à prevenção, ao diagnóstico, ao tratamento e à mobilização social necessária para o enfrentamento da doença no país.

Para acessar o documento, clique aqui.

Capa Chico Sansao.png

A força de Chico Sansão

Adaptação da radio-dramaturgia de autoria de José Mapurunga. Conta a história de Chico Sansão, que teve sua rotina mudada depois que adoeceu por tuberculose. 

Para acessar o documento, clique aqui.

O SUS pode ser seu melhor plano de saúde.png

O SUS pode ser seu melhor plano de saúde

Esta publicação, uma iniciativa do Idec com o apoio da Fundação Rockfeller, é destinada a informar e orientar os cidadãos sobre seus direitos às ações e aos serviços de saúde. Esta terceira edição foi realizada com apoio do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, do Ministério da Justiça. A sua distribuição é gratuita. 

Para acessar o documento, clique aqui.

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Ofício à Comissão Organizadora da 16ª CNS

Ofício escrito pela Rede em 2019 e enviado à Comissão Organizadora da 16ª Conferência Nacional de Saúde, solicitando a inclusão no evento de propostas diretamente voltadas para as pessoas acometidas por tuberculose.

Para acessar o documento, clique aqui.

Carta Hospital Santa Maria.png

Manisfesto em defesa das ações de Enfrentamento da TB no Hospital Santa Maria - RJ

Manifesto escrito pela Rede em 2019, contra o fechamento do Hospital Estadual Santa Maria (RJ) para atendimentos de Tuberculose.

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Carta de Repudio.png

Carta de Repúdio contra a retirada dos indicadores de tuberculose das pactuações do SUS

Carta de repúdio escrita pela Rede em 2017, contra a retirada dos indicadores da tuberculose das pactuações do SUS.

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Manifesto PNCT.png

Manifesto em Defesa do Plano Nacional de Combate à Tuberculose


Manifesto escrito pela Rede em 2016, em razão da demora na indicação da nova coordenação do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT).

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Sociedade Civil da Rede Brasileira de Comitês TB participa de reunião com nova gestão da SVSA/MS

No dia 09/01/2023 membros da sociedade civil da Rede Brasileira de Comitês de TB, CCAP-TB Brasil, Parceria Brasileira na luta contra a TB, ART TB Brasil e Conselho Nacional de Saúde se reuniram com a nova equipe da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), do Ministério da Saúde (MS), para estreitar contatos e ouvir as demandas do grupo.


Na ocasião foi reforçado a necessidade de implantação das questões apontadas em documento encaminhado ao Grupo de Transição de governo que contemplava a importância do momento para a democracia do país e do SUS, além da necessidade de restituição do Departamento de HIV/aids, TB e HV, fortalecimento da participação social nos processos decisórios, ajustes nos critérios de seleção em editais, efetivação da articulação entre SUS e SUAS, ampliação da garantia de políticas de direitos humanos, fortalecimento parcerias internacionais, dentre outras. 


Os participantes reivindicaram, ainda, o reconhecimento dos espaços de diálogo instituídos em outra época, a garantia de recursos para campanhas massivas, além do apoio na ampliação de ações que busquem a sensibilização do movimento social para fortalecer a atuação e integração destas pessoas nas ações de enfrentamento da tuberculose, entre elas, estratégias para apoiar a sustentabilidade da Rede Brasileira de Comitês e dos Comitês estaduais.


A implantação de estratégias para avaliação do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como problema de saúde pública e a necessidade de uma participação efetiva da representação do segmento gestão junto ao Conselho Nacional de Saúde, também, foram abordadas pelos presentes.

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Sociedade Civil e Gestão poderão participar da revisão das “Diretrizes Nacionais para articulação entre o SUS e SUAS”

A atuação compartilhada entre a rede SUS e SUAS é de extrema importância para o sucesso do tratamento de pessoas com vulnerabilidades sociais adoecidas pela tuberculose.


Para apoiar gestores, profissionais de saúde e de assistência social e sociedade civil na organização desse trabalho em nível federal, estadual e municipal, o Ministério da Saúde e Ministério da Cidadania elaboraram o documento “Diretrizes Nacionais para articulação entre o SUS e SUAS para a promoção do cuidado integral e da proteção social das pessoas em situação de vulnerabilidade e risco social, vivendo com HIV/aids, Sífilis, Hepatites Virais, Hanseníase e Tuberculose”.


A versão preliminar do documento foi construída de forma colaborativa e poderá receber contribuições de toda a população até dia 23/01/2023. 


Contribua para deixar esse documento ainda mais representativo!


O documento e o formulário de participação podem ser acessados aqui. 


IMPORTANTE: após o dia 23/01/2023 o formulário de consulta não poderá mais ser acessado.
 

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